Amputações e Malformações Congénitas do Membro Superior na População Pediátrica - Revisão de 27 Anos

Autores

  • Carla Afonso Interno de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
  • João P. Coelho Interno de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
  • Anal Cadete Consultora de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
  • A. Lopes Assistente Hospital de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
  • Ana Vasconcelos Assistente Hospital de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
  • Isabel Batalha Consultora de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.25759/spmfr.56

Resumo

As Deficiências Congénitas Esqueléticas são uma das causas principais de amputação do Membro Superior na primeira década de vida enquanto entre os 10 e os 20 anos é a causa traumática. A primeira prótese aplicada à criança com deficiência congénita deve ser adaptada entre os 3 e os 9 meses de modo a contribuir para o desenvolvimento psicológico e motor, permitindo o uso de ambos os membros superiores e o assumir da posição vertical. O uso de uma prótese mais tardiamente (entre os 2 e os 5 anos) resulta numa maior taxa de rejeição, porque nestas idades as crianças já desenvolvem técnicas compensatórias. As etapas do desenvolvimento psicológico e motor são usadas para orientar a prescrição da prótese e dos seus componentes.

Palavras-chave: crianças, amputados, membro superior.

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Como Citar

1.
Afonso C, Coelho JP, Cadete A, Lopes A, Vasconcelos A, Batalha I. Amputações e Malformações Congénitas do Membro Superior na População Pediátrica - Revisão de 27 Anos. SPMFR [Internet]. 9 de Março de 2013 [citado 21 de Novembro de 2024];17(1):26-9. Disponível em: https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/56

Edição

Secção

Artigo de Revisão