Amputações e Malformações Congénitas do Membro Superior na População Pediátrica - Revisão de 27 Anos
Resumo
As Deficiências Congénitas Esqueléticas são uma das causas principais de amputação do Membro Superior na primeira década de vida enquanto entre os 10 e os 20 anos é a causa traumática. A primeira prótese aplicada à criança com deficiência congénita deve ser adaptada entre os 3 e os 9 meses de modo a contribuir para o desenvolvimento psicológico e motor, permitindo o uso de ambos os membros superiores e o assumir da posição vertical. O uso de uma prótese mais tardiamente (entre os 2 e os 5 anos) resulta numa maior taxa de rejeição, porque nestas idades as crianças já desenvolvem técnicas compensatórias. As etapas do desenvolvimento psicológico e motor são usadas para orientar a prescrição da prótese e dos seus componentes.
Palavras-chave: crianças, amputados, membro superior.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.25759/spmfr.56
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Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação