Amputações e Malformações Congénitas do Membro Superior na População Pediátrica - Revisão de 27 Anos

Carla Afonso, João P. Coelho, Anal Cadete, A. Lopes, Ana Vasconcelos, Isabel Batalha

Resumo


As Deficiências Congénitas Esqueléticas são uma das causas principais de amputação do Membro Superior na primeira década de vida enquanto entre os 10 e os 20 anos é a causa traumática. A primeira prótese aplicada à criança com deficiência congénita deve ser adaptada entre os 3 e os 9 meses de modo a contribuir para o desenvolvimento psicológico e motor, permitindo o uso de ambos os membros superiores e o assumir da posição vertical. O uso de uma prótese mais tardiamente (entre os 2 e os 5 anos) resulta numa maior taxa de rejeição, porque nestas idades as crianças já desenvolvem técnicas compensatórias. As etapas do desenvolvimento psicológico e motor são usadas para orientar a prescrição da prótese e dos seus componentes.

Palavras-chave: crianças, amputados, membro superior.


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DOI: http://dx.doi.org/10.25759/spmfr.56

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Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação